catato barreto
domingo, 20 de dezembro de 2015
Poeminha escrito
A escrita,
A linguagem do ausente,
Pois não sente
A vertigem
Da possibilidade
Da presença
poeminha distante
Tudo que amo muito
Guardo lá no fundo
Protegido do mundo
Guardo tanto
Tão fundo
Que as vezes não sei mais
O que amo
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